quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Nova colaboradora da Agroesp

Prezado associado:


Nessa semana a AGROESP contratou uma nova colaboradora para atuar na sede da entidade.

Trata-se da jovem Giovana Kathleen Esteves Trombiero, dezoito anos, estudante de curso técnico, já conhecida de alguns associados dos Órgãos Centrais em Campinas, onde estagiou por dezoito meses entre 2018 e 2019, no Laboratório de Sementes do DSMM.

Disposta a atuar firmemente para o progresso da entidade, ela estará disponível para o atendimento presencial ou telefônico aos associados, de segunda a sexta, das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 horas.

Boas vindas e sucesso!


A SECRETARIA DA AGROESP

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

AÇÃO JUDICIAL IAMSPE

COMUNICADO AÇÃO JUDICIAL 2 IAMSPE 

ASSOCIADOS DA ATIVA 



Prezado associado:


O escritório de advocacia contratado pela AGROESP promoverá AÇÃO COLETIVA para cancelar o desconto do IAMSPE daqueles associados que assim o desejarem. Essa ação não se aplica aos aposentados e pensionistas, que podem fazer isso mediante simples requerimento endereçado à essa autarquia. 

É muito importante deixar claro que em qualquer caso, uma vez desligado do IAMSPE, não há nenhuma possibilidade de retornar. 

Essa ação não terá custos para o associado, pois a AGROESP arcará com esses. 

Preliminarmente, basta o associado manifestar interesse, enviando e-mail à AGROESP com o título DESLIGAMENTO DO IAMSPE, e contendo em seu corpo a sua manifestação de interesse, com nome completo e telefone de contato, que esse será incluído no rol dos demandantes. Apenas após o trânsito em julgado da ação é que demais informações, requerimentos e documentos serão solicitados aos sócios. 

Ressaltamos que é de suma importância a adesão inicial pois, durante e após o final da ação, não poderão ser incluídos novos interessados e, assim esses terão de arcar com as custas de uma ação individual. 

Sendo assim fixamos o prazo final de envio de e-mails à AGROESP (agroesp2014@gmail.com), em 09/11/2020, impreterivelmente, findo esse prazo o servidor terá de recorrer a ação individual. 

Atenciosamente,

SECRETARIA DA AGROESP

Não ao fechamento das Casas da Agricultura

terça-feira, 27 de outubro de 2020

COMUNICADO AÇÃO JUDICIAL I ASSOCIADOS DA ATIVA

Prezado associado:

O escritório de advocacia contratado pela AGROESP promoverá AÇÕES INDIVIDUAIS para anular os efeitos da LC 173/20, que suspendeu a contagem de quinquênios, sexta-parte e licenças-prêmio aos servidores em atividade durante o período de pandemia. Nesse caso, apenas os servidores que estão ou estiveram em atividade durante a pandemia é que podem entrar com a referida ação. Essa ação não se aplica aos aposentados e pensionistas. 

Foram definidos os seguintes valores para ação, que visa afastar a aplicação da LC 173/2020 no âmbito estadual: Honorários: R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) iniciais e R$ 1.000,00 (um mil reais) ao final da ação e apenas na hipótese de êxito (podendo esse último valor ser parcelado em duas vezes). 

A proposta acima será aplicável, desde que a Associação forme grupos fechados para a ação de 10 associados. 

Para tanto basta o associado encaminhar pelo correio à AGROESP o contrato, a procuração, sendo que o contrato deve ser assinado em duas vias e a procuração em apenas uma. Não precisa reconhecer firma. Também encaminhar junto os documentos pessoais, a saber: cópia simples do RG, de comprovante de residência e do último demonstrativo de pagamento. 

À medida que forem fechados os grupos de dez associados iremos remeter os documentos ao escritório. 



Atenciosamente,


SECRETARIA DA AGROESP

A reforma do modelo de assistência técnica rural, proposta pelo governo do estado de SP, tem preocupado técnicos e agricultores


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Reforma rural preocupa técnicos e agricultores do estado

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domingo, 25 de outubro de 2020

Reforma da assistência rural em SP preocupa técnicos e agricultores do estado



Governo propõe digitalização dos serviços e substituição das 645 Casas da Agricultura por 16 escritórios de Defesa Agropecuária e outros 16 de Desenvolvimento Rural. Produtores têm receio de que mudanças acabem com as visitas presenciais de agrônomos e veterinários.


Por Globo Rural

Clique AQUI para ler a matéria no site da globo

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Um agro moderno exige um Estado realista

Sérgio Diehl*

Em artigo enviado à imprensa o secretário de Agricultura e Abastecimento Gustavo Junqueira discorre sobre a modernização do Estado em relação ao agronegócio de São Paulo e o que está sendo feito para que a secretaria melhore sua estrutura e consequentemente o custo de suas operações.


Porém, é importante salientar que a reestruturação proposta foi feita de maneira unilateral pelo gabinete do secretário, sem dialogar e entender as reais demandas de quem está de fato na ponta deste processo, que são os pequenos produtores rurais, os produtores familiares e os profissionais que os atendem. Quem também ficou de fora desta discussão foram as prefeituras, principalmente dos pequenos municípios, já que a intenção dessa reestruturação é passar as funções de assistência técnica e extensão rural para a municipalidade. Uma destas ações teve início com a mudança de nome da CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, que hoje passou a se chamar CDRS- Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável. Esta mudança tem um grande impacto negativo, pois descaracterizou uma instituição com mais de 54 anos e que atua presencialmente junto aos pequenos produtores, inclusive na orientação para um desenvolvimento sustentável da produção rural. Em continuidade ao processo de desconstrução institucional, ocorreu a proibição da circulação da revista Casa da Agricultura do último quadrimestre de 2018, que também foi uma decisão tomada pelo secretário sem qualquer consulta prévia, impedindo que as prestações de contas das atividades da CATI chegassem até a população. Não é possível modernizar desta maneira.

Na proposta de reestruturação apresentada, será criada uma estrutura inflada no Gabinete do Secretário, voltada para as atividades meio e determinando a extinção das unidades que executam as atividades fim, que são as Casas da Agricultura e as Inspetorias da Defesa Agropecuária. Junqueira também afirma que é hora de sair do analógico e ir para o digital. Seria maravilhoso em um mundo perfeito digitalizar todo o processo, entretanto o secretário falha em perceber a realidade da vida no campo. Hoje o Estado possui 341 mil propriedades rurais, sendo que 273 mil são pequenos produtores e destes 113 mil possuem a Declaração de Aptidão da Agricultura Familiar – DAP, público considerado prioritário e que necessita do apoio do estado. Dentre os produtores rurais paulistas, 55,7% tem só o primeiro grau completo e apenas 12,5% acessam a internet para fins agropecuários, isso quando possuem computador. Mais da metade deste público são idosos e a maioria não consegue transformar informação em conhecimento e dependem do contato direto com as Casas da Agricultura de seus municípios para receber as orientações técnicas necessárias.

Fica claro que o modelo de reestruturação proposto parte de premissas totalmente equivocadas e também peca na análise das consequências geradas para toda a cadeia, ou seja, desde o plantio até o alimento chegar à mesa do consumidor. O abastecimento e a segurança alimentar da população entram em sério risco com o enfraquecimento da defesa agropecuária e sem a assistência adequada aos pequenos produtores e agricultores familiares, responsáveis pela maior parte da oferta de alimentos no Estado. O meio ambiente também sofrerá prejuízos consideráveis com a falta de estrutura para a consolidação dos Cadastros Ambientais Rurais e o apoio na elaboração dos Planos de Adequação Ambiental das Propriedades. Além da falta de orientação para os cuidados necessários com a conservação do solo, das áreas de proteção ambiental e de nascente e do desenvolvimento sustentável e saudável das produções, orientando o uso reduzido de transgênicos e agrotóxicos.

É preciso que o Governo Estadual repense sua atuação, convide os interessados para o diálogo e aceite propostas para que a produção rural não sofra imensos prejuízos, deixando de atingir a modernidade no futuro e dificultando a vida no campo de milhares de pessoas que depende disso para o próprio sustento.

*Sérgio Diehl, presidente da Associação de Assistentes Agropecuários do Estado de São Paulo

Fonte: Estadão